sexta-feira, 11 de março de 2011

INCLUSÃO

No decorrer do processo educativo, é necessária a realização de uma avaliação pedagógica dos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, objetivando identificar barreiras que estejam impedindo ou dificultando o processo educativo em suas múltiplas dimensões. O professor da educação especial, nessa classe, deve desenvolver o currículo com a flexibilidade necessária às condições dos alunos e, no turno inverso, quando necessário, deve desenvolver outras atividades, tais como atividades da vida autônoma e social (para alunos com deficiência mental, por exemplo); orientação e mobilidade (para alunos cegos e surdos-cegos); desenvolvimento de linguagem: língua portuguesa e língua brasileira de sinais (para alunos surdos); atividades de informática, etc.

Um comentário:

  1. A avaliação giagnóstica, assim como o laudo médico são ferramentas que vão direcionar o trabalho do professor.
    O educador de classe comum, infelizmente, não é um especialista e tem, a seu favor, apenas sua boa vontade na maioria das vezes.
    Adaptação curricular, reuniões com os pais, pesquisas, projetos específicos de inclusão, atividades diversificadas, psicólogos participando das reuniões na escola etc são caminhos para um processo de inclusão de sucesso.
    Toda equipe gestora e comunidade escolar devem ser parceiras, se unirem, pois o aluno incluso não deve ser visto como um depósito de reclamações, e sim, visto como uma possiblidade de diálogo na escola, fazendo-a seguir em frente no seu processo de formar cidadãos.

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